“ LIMITES “
“ LIMITES “
Em face do que ante aos olhos
insípido não pertencer aos enlaces
perguntar-se-ia aos amantes em
seus atos passos encaixes passes
Estas reais coesas demarcadas
forjas invisíveis porém presentes
longitudinais fronteiras
estabelecidas pelas marcas da vida
Num olhar descritas aos seus ao redor
descortinam revelam e desenham os
limites de convívio abertos aos poucos
que os saibam respeitar
Uma vez notado estar sendo nutrido
por alguém mais que mero desejo
estabelece-se um coeso sério
convívio maduro relacionamento
E adulto por assim dizer entende-se estar
diante de alguém que deveras poderá construir consigo sua vida e seu tempo por este alguém o propósito compreender alcançar
Compreendendo a clara diferença
entre os limites e não tangenciando a
fronteira do insuportável tornar-se-há
de desejável presença
Inteligente ao abdicar do massagear
de seu ego nutre e rega em seu viver
pacificas sementes colhendo sorvendo
a alma as doçuras desta paz
Desatraque afaste-se e siga
para atracar em outro porto caso
perceba que neste há a indevida
necessidade de impor limites
E assim navegue em paz…
© BY Tito Trugilho, 03 de agosto de 2024
Quem precisa dizer qual é o limite?…
Questionamentos…
Tito Trugilho
Enviado por Tito Trugilho em 03/08/2024
Alterado em 04/08/2024
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