Tito Trugilho
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“ IRREDUTÍVEL “
“ IRREDUTÍVEL “

Irreverências as ( descondolências )
por favor e por chorumelas aos frenéticos clientes não amoles por descoordenadas grafias não não

Há que haver coerência por conheceres a
portuguesa linguística essência a que com displicência não venhas repito não

Hora pelas promessas e profecias dos profetas
se não se  fadigam estes toscos tristes ais
d’alma não mais de reinventar-se incapaz

Dá-te a requerir que de teu sono os sonhos
bem como ao vires a tona o vislumbre de tuas fantasias ao compores teus versos e alegorias

Pés firmes ao chão enquanto em vislumbre
saborosos lindos voos sobre constelações regidas pelas lumes estrelas de tantos corações

Basta do que te infesta empesta e empaca de
modo a que te rasgues ao meio usando de
teu ser toda bravura a que te venha libertar

Pois enquanto te mantiveres terminantemente irredutível aqui estarás a esculpir por borrões
tal qual desafinadas tristes  pautas

Cantar-se-hão sobre silente lápide agruras das belezas ocultas sob as couraças de amarguras dentre as quais não mais procuras do mal a cura de tua paz

Vá deitar-se sobre o que dolente te contém e sonhes nitidamente com teus sonhos e vívidos voltes aos teus ao redor risonho te ponhas a contar

Com toda tua ternura acordado tragas em viçosos delírios irreverências é contagiosa energia que a ti e aos teus sim venha a alegrar

Vá te tornes em amor e traga-nos este bem que em ti há ciente que os que te amam por todo este querer ansiosamente estão a esperar

Tito Trugilho, 08 de julho de 2024.
Tito Trugilho
Enviado por Tito Trugilho em 08/07/2024
Alterado em 09/07/2024
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