PAZ E BEM



   Paz.  Que paz nos traz este bem, quando advindo de quem a tem e tão suavemente a  mostra, nos encantos que em suas palmas estão, nos diz esta expressão sublime, capaz de veramente nos trazer, o que em seu desejo de este bem oferecer, ao então dizer... Paz... nós  traz o prazer de ouvir... Paz


        Bem.  Bem se faz compreender, enquanto ao se deleitar em sua paixão, pela arte que lhe traz o pão, pelo poder dedicado ao encanto, que por esta arte lhe é outorgado o legado, em obediência e amor a este precioso Bem, se entrega cegamente, como se o seu próprio corpo lançasse ao turvo abismo, tendo a certeza de que  ao lá chegar, encontrará as torrentes águas das quias o harmonioso som pode ouvir.


Cale-se o seu silêncio, bradem ainda mais alto os seus urros e uivos, grite sua alma, para que traga a calma ao esvair-se de seu ser por seu querer, e encantando-se com seu pequeno ser, que mesmo sendo mortal, é capaz de sentir o amor que pela vida de quem por aqui passa, é dado senti-lo.


Bramam as águas, enquanto trevas escureçem as noites, mas o peito que bate aos açoites, jamais se entregará sem sentir até a última instância, este que da maior relevância, um precioso sentimento é que a todos os sentido até, deste pequeno ser tem domínio, e o faz parecer um menino, diante de uma mulher, que a este oferece abrigo, para ser muito mais que um amigo, para a paz e o bem que em si os tem, a este sim possa dar.


Paz e bem pelo amor só os tem, quem traz vida e quer se entregar.

Tito Trugilho

        

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